sexta-feira, 21 de março de 2014

Coloque a camisa de força para ler este texto


Coloque a camisa de força para ler este texto

Quem trabalha com o objetivo de ficar rico geralmente não encontra razões suficientes para permanecer em sua busca quando aparecem as dificuldades, porque, muito antes de chegar lá, já fica desgastado com a turbulenta jornada. Outros acabam perdendo sua essência e negociando seus valores.

O mais comum é alguém acabar se tornando muito rico quando as razões que o levaram a progredir em seu projeto (quando este é bem estruturado, é claro) transcenderam seu próprio e legítimo interesse próprio. Ou seja, quando, além de se ter um excelente produto e gestão, o empreendedor tem a capacidade de construir um senso de missão e causa em seu negócio.

Tudo isso aliado a um modelo que envolva a todos os seus colaboradores nesta causa, recompensando-os generosamente pelos resultados atingidos. Além do mais, divertindo-se enquanto trabalha muitas horas por dia, seus resultados vão levá-lo a ficar muito rico. No entanto, como uma mera consequência.

Quando o assunto é liderança, esse conceito é ainda mais forte. Pois liderar é a arte de unir pessoas diferentes no mesmo propósito, trabalhando os elementos que movem cada um. Ou seja, esses elementos são diferentes para cada pessoa, mas convergem num único foco quando todos trabalham juntos pela mesma causa, projeto e metas da empresa.

Liderar pensando nos seus próprios interesses é impossível. O máximo que se consegue com foco nos seus próprios interesses é chefiar. A liderança é exercida através dos interesses dos liderados. Essa é a principal matéria prima da liderança. Ou seja, liderando é possível criar um ambiente de intra-empreendedorismo, onde cada um luta para alcançar seus próprios objetivos e o resultado final será, por consequência, o sucesso do projeto e do líder.

Esse é o famoso paradoxo da liderança: pensar em si é o mesmo que não pensar em si. Não pensar em si é igual a pensar em si. Como isso é o oposto do estilo de vida da sociedade nojenta em que vivemos, poucos entendem. Por isso, poucos constroem algo de fato relevante em sua existência.

Louco, isso? Obrigado pelo elogio.



Por: Blog Geração de Valor

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Como Pensam os Otimistas…

Todo otimista é persistente: muitas pessoas passam a vida "sonhando" com alguma coisa, mas não tem a atitude de dar o primeiro passo. Não arriscam fazer o inusitado. Crie diferentes formas de conseguir o que quer. Algumas podem parecer estranhas ou ousadas demais, outras não darão o resultado esperado, mas tornarão você persistente em querer fazer. Entre erros e acertos, o efeito "média" sobre várias tentativas será surpreendente e compensador.

Todo otimista sempre tem planos de ação: Uma meta sem um prazo de realização não passa de uma boa intenção. Sem data marcada, os objetivos podem levar meses, ou até anos para se realizarem. Com a data definida, relacione o que você já fez e o que você ainda tem a fazer. Isso ajuda a perceber que você está progredindo a cada dia.

Todo otimista não se deixa abater: Nunca perca de vista o lado positivo de uma experiência negativa. Se você reparar…"ao tecer uma bela tapeçaria os fios escuros são necessários para realçar toda a beleza do desenho formado pelos fios mais claros". As dificuldades fazem parte da caminhada, os erros fazem parte do aprendizado que tanto buscamos. Focalize o seu sucesso e não o que pode lhe impedir.

Toda dia quando você acordar você terá duas escolhas: ser uma pessoa otimista ou ser uma pessoa pessimista. Sempre teremos obstáculos, você pode escolher desistir e ficar lamentando ou aprender com as dificuldades e criar novas saídas. A escolha é sua! Mas prefira em todas ser feliz e você não sentirá dificuldade nenhuma em encontrar pessoas que gostem de estar ao seu lado.

Cinco virtudes para organizar a sua carreira

O sucesso não pode ser visto como algo que se conquista e ponto final. Ele precisa ser construído de tal maneira que quando você estiver no topo haja muita gente interessada em ajudá-lo a se manter lá, ou ainda ir muito além.

Como se consegue isso?

Todo o seu sucesso profissional dever ser apoiado em uma base sólida de colaboradores que o respeitem e admirem e a quem você respeite e admire.

Difícil?

Nem tanto, desde que você cuide diariamente dos seus relacionamentos profissionais. E isso fica muito mais simples quando cuidamos de exercer certas virtudes.

As virtudes abrem caminho para o sucesso verdadeiro, tanto pessoal quanto profissional.

Então, para organizar a sua carreira, antes de tudo é preciso pensar em que bases você vai construí-la. É importante criar uma base apoiada em virtudes como:

1. A lealdade, sempre acompanhada de dedicação, persistência e perseverança;

2. A responsabilidade, apoiada na disposição para trabalhar e na disciplina;

3. A iniciativa, construída com entusiasmo, objetividade, curiosidade e interesse;

4. A coragem, embasada na fé, na confiança no outro e na autoconfiança;

5. A Humildade, fruto do respeito pelo outro e da consciência de que não somos os donos da verdade.

Quando cultivamos essas virtudes estamos no caminho de nos tornarmos não apenas profissionais mais completos, mas também pessoas melhores.

Como cultivá-las? É simples: tomando consciência delas e as praticando todos os dias.


Roberto Shinyashiki 

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Tenha Satisfação ao Trabalhar

O trabalho muitas vezes traz mais estresse que satisfação, confira as dicas da consultora Viviane Rodrigues e cultive o verdadeiro prazer no trabalho.

Ou a sua jornada de trabalho está causando mais aborrecimento que alegria?

Você está precisando, então, de algumas dicas para ajudá-lo(a) a prolongar a duração do seu emprego, aprender com as horas difíceis, saber quando é melhor mudar, e encontrar alegria no trabalho.

A seguir, preciosas DICAS que trabalharão por você!!

1º) Todo trabalho tem dignidade. Orgulhe-se do seu trabalho – e de você mesmo, por realizar o que realiza.

2º) O trabalho não precisa ser pago para ter valor. Repare o quanto de trabalho realmente importante na vida não envolve pagamento...

3º) Dê criatividade ao seu trabalho.

4º) Lembre-se com prazer dos momentos em que você sentiu profunda satisfação no trabalho: quando você teve uma idéia brilhante, participou de um grupo de trabalho amigável, descobriu a resposta para uma questão complicada, sentiu o bom cansaço de um dia bem vivido.

5º) Saiba valorizar os momentos de alegria na sua jornada de trabalho: o canto do passarinho do outro lado da janela, o perfume das flores em uma mesa, uma divertida história compartilhada no lanche.

6º) Quando seu trabalho estiver estressante, tire férias. Faça alongamentos, olhe ao seu redor, caminhe sem pressa, tome uma bebida diferente, envolva-se mentalmente com o que você ama.

7º) Confira equilíbrio, harmonia e dinamismo ao seu trabalho. Trabalhe tanto com as mãos quanto com a cabeça, tanto com a imaginação quanto com a razão, tanto sozinho quanto em grupo.

8º) Avive sua jornada de trabalho, ampliando seu mundo. Se você trabalha dentro de quatro paredes, encontre meios de se conectar ao mundo de fora. Se você cuida de crianças e trabalha com elas, procure fora contatos com adultos.

9º) Quando a preguiça roubar o melhor de você, imagine como você se sente bem quando realiza algo. Lembre-se de que "começar bem é meio caminho andado". Ou, simplesmente, "faça o que deve ser feito".

10º) Não tente fazer tudo de uma só vez. Ao sentir-se abatido, divida uma tarefa complicada em tarefas menores. Decida o que é mais importante e faça isso primeiro.

11º) Estabeleça metas realizáveis e reconheça quando conseguiu alcançar cada uma. Reserve um tempo para alegrar-se consigo mesmo e apreciar tudo o que você conseguiu realizar com êxito, sem se preocupar com o que ainda resta a fazer.

12º) Personalize seu local de trabalho a fim de criar um ambiente que o enleve e agrade. Fotos de pessoas queridas, obras de arte, plantas e frases favoritas podem tornar o espaço todo seu.

13º) Trate seus companheiros de trabalho e seus clientes como você gostaria de ser tratado. É esse o espírito que prolongará a duração do seu emprego e do emprego dos outros.

14º) Encare os conflitos no trabalho com caridade, perdão e sabedoria. Lembre-se de que a verdade tem muitas facetas. Procure, com meios criativos, ajudar a resolver as brigas.

15º) Todo emprego tem lá suas coisas menos boas, suas dificuldades e momentos de desânimo. Faça uma lista de todas as coisas boas sobre seu trabalho; recorra a ela nos dias difíceis.

16º) Se você está pensando em deixar um cargo ou procurando obter uma transferência, relacione os aspectos positivos e negativos entre permanecer e mudar. Considere-os atentamente e dê tempo ao tempo. Não tome decisões precipitadas.

17º) Caso esteja infeliz com seu trabalho, pense no que poderia torna-lo feliz. Procure meios de tornar o sonho realidade.

18º) Se você está convicto de que é tempo de mudar, faça-o. Mas não destrua pontes. Deixar um emprego não significa deixar os bons amigos. Permaneça em contato com eles.

19º) Exploração, abuso e condições injustas de trabalho existem. Se você sente que está sendo explorado no ambiente de trabalho, procure aconselhar-se. Conheça seus direitos de trabalhador.

20º) Não trabalhe sete dias por semana. Seu corpo, sua mente e seu espírito precisam descansar e renovar-se para que você esteja de bem com a vida. O próprio Deus descansou um dia.

21º) Quando você tirar férias, realmente tire férias. Não arraste trabalho com você, pensando que "eles não conseguem fazer nada" sem você. Eles podem. E conseguirão. Deixe-os fazer.



Fonte:portal GSTI

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Os Princípios da Riqueza

Dinheiro é resultado, riqueza é resultado, saúde é resultado, doença é resultado, o seu peso é resultado. Vivemos num mundo de causa e efeito.

Você já ouviu alguém dizer que a falta de dinheiro é um enorme problema? Na verdade, ela nunca é um problema, e sim um sintoma do que está acontecendo embaixo da terra.

A falta de dinheiro é o efeito. Mas onde está a causa? Ela se resume ao seguinte: a única maneira de mudar o seu mundo "exterior" é modificar o seu mundo "interior".

Quaisquer que sejam os seus resultados – abundantes ou escassos, bons ou maus, positivos ou negativos -, lembre-se sempre de que o seu mundo exterior é apenas um reflexo do seu mundo interior. Se as coisas não vão bem na sua vida exterior, é porque não estão indo bem na sua vida interior. É simples assim.
Como se forma, então, o modelo de dinheiro? A resposta é simples. Ele se constitui fundamentalmente da informação ou programação que a pessoa recebeu no passado, sobretudo quando era criança.

Quais foram as fontes primárias dessa programação ou condicionamento? Para a maioria de nós, a lista inclui pais, irmãos, amigos, figuras de autoridade, professores, líderes religiosos mídia e cultura para mencionar alguns elementos.

Vejamos a cultura. Sabemos que algumas sociedades têm formas próprias de pensar sobre o dinheiro e de lidar com ele, enquanto outras fazem isso de um modo diferente. Você acredita que a criança já sai do ventre da mãe com as atitudes formadas em relação ao dinheiro ou que ela é ensinada a lidar com ele? Acertou: toda criança é ensinada a pensar e agir no que diz respeito às finanças.

O mesmo vale para você, para mim e para todas as pessoas. Fomos ensinados a pensar e agir de determinada maneira no que se refere ao dinheiro. Esses ensinamentos se transformaram no condicionamento, que são todas as respostas automáticas que nos conduzem ao longo da vida. A menos, é claro, que sejamos capazes de intervir e rever os arquivos de dinheiro que temos na cabeça. É exatamente isso o que você fará ao longo da leitura deste livro e o que venho ensinando a milhares de pessoas nos meus seminários.

Eu disse que pensamentos conduzem a sentimentos, sentimentos conduzem a ações e ações conduzem a resultados. Nesse ponto surge uma pergunta interessante: de onde vêm os seus pensamentos? Por que você pensa de modo diferente das outras pessoas?

Os seus pensamentos têm origem nos arquivos de informação que você guarda nos compartimentos de armazenagem da sua mente. Mas de onde parte essa informação? Da sua programação passada. É verdade, o seu condicionamento determina todos os pensamentos que surgem na sua mente. É por isso que ele costuma ser chamado de mente condicionada.

Para incluir esse entendimento, o Processo de Manifestação pode agora ser ajustado da seguinte maneira:

P > P > S > A = R

A sua programação conduz aos seus pensamentos; os seus pensamentos conduzem aos seus sentimentos; os seus sentimentos conduzem às suas ações; as suas ações conduzem aos seus resultados.

Mudando a programação, você dá o primeiro e indispensável passo para modificar os seus resultados.


Fonte: Trecho do livro Os Segredos da Mente Milionária, de T. Harv Eker


terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Você é viciado em Whatsapp?

Por Whatsapperos

Nós, os Whatsapperos, sempre nos perguntamos quanto somos viciados em Whatsapp.

Como saber se Whatsapp é só nossa aplicação favorita ou se está se transformando em um vício.

Para começar, separamos algumas perguntas que nos ajudarão a refletir sobre como realmente estamos usando o Whatsapp.

                  – Você sabe a quantidade de mensagens que envia por dia em Whatsapp?

                  – Alguma vez você deixou mensagens sem ler, ou pior, sem responder?

                  – Alguém já se irritou com você por demorar em responder uma mensagem?

                  – Você usa Whatsapp só para assuntos importantes?

- Alguma vez você já perdeu a noção de quanto tempo está conversando com alguém por Whatsapp?

Agora você pode começar a pensar sobre estas perguntas, enquanto se informa sobre os usos e abusos que às vezes os usuários dão ao Whatsapp.


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Existe mais de um bilhão de usuários de Whatsapp em todo o mundo. Você tem ideia de quantas mensagens estes usuários podem enviar por segundo? Cerca de 12.000 mensagens por segundo! Nem tentamos fazer a conta de quantas mensagens por dia se enviam os bilhões de usuários desta aplicação. O que sabemos é que usar de maneira obsessiva o Whatsapp pode resultar em um vício. Então, se você acha que pode estar sofrendo desse fanatismo, usando obsessivamente o Whatsapp, é melhor mudar a maneira como usa a aplicação.

Em ordem de prioridade, que posição ocupa o Whatsapp na sua vida?

Se usar o Whatsapp é a sua principal prioridade na vida, então comece a pensar que alguma coisa não está bem. Estar conectado com alguém através de uma aplicação não é a única coisa importante na vida. Existem várias responsabilidades que você tem que cumprir como trabalhar, estudar, estar com a família e com os amigos. Assim, o nosso conselho é que não se preocupe tanto em estar verificando todo o tempo se recebeu alguma mensagem nova em Whatsapp. Fique tranquilo e aproveite mais a vida sem estar tão pendente da sua aplicação favorita.

Você se considera uma pessoa "hiperconectada" ao Whatsapp?

Se você passa o dia todo olhando o celular para ver se recebeu alguma mensagem nova no Whatsapp, então você está hiperconectado. Este é um dos principais sintomas do vício em Whatsapp. Se você confirma a cada momento se chegou alguma mensagem nova, não importa se está dirigindo seu carro ou se está no trabalho, em casa, numa reunião, na cama, na mesa com a família ou em qualquer lugar, pense em mudar a forma em que está usando a aplicação porque já está se tornando um vício.

Por agora, acreditamos que isso seja suficiente para começarmos a refletir em quanto estamos viciados em Whatsapp. Logo daremos mais conselhos e pontos para reflexão para melhorar nosso comportamento em relação ao uso da nossa aplicação favorita.

Qual a sua opinião: você se acha um viciado em Whatsapp? Conta pra nós!

domingo, 8 de setembro de 2013

3 PASSOS PARA ULTRAPASSAR AS DIFICULDADES PENSANDO POSITIVO


O poder do pensamento positivo. Esta é uma frase muito comum nos dias de hoje. Nós todos concordamos que o pensamento positivo é uma coisa boa. Especialmente quando estamos sentindo os efeitos do pensamento positivo. Quando você está se sentindo bem, é fácil pensar, "eu gosto de mim". "A minha vida é boa". "As coisas estão indo muito bem". Mas o que dizer e fazer quando as coisas começam a piorar? Quando tudo corre mal no seu dia-a-dia, quando deixa de gostar do seu trabalho, quando se aborrece com o seu parceiro, quando fica desempregado. Quando bate como o carro, ou o seu médico lhe diz que os níveis de colesterol estão elevadíssimos e já ultrapassou o peso razoável?

Diferentes pessoas certamente reagirão de formas distintas. Umas irão ficar tristes, desmotivadas, desencorajadas, lastimosas, rancorosas, magoadas, desesperançadas, podendo estes sentimentos tornarem-se incapacitantes ao ponto de serem mais problemáticos que o próprio problema. Outras irão igualmente ficar tristes, preocupadas, lastimosas, rancorosas, magoadas, mas esperançadas em que conseguirão resolver os problemas e tão breve quanto possível, voltarem a sentir-se bem.

O QUE TERÁ ACONTECIDO PARA QUE A MESMA SITUAÇÃO ORIGINA-SE DUAS RESPOSTAS DIFERENTES?

Sem dúvida a atitude face ao acontecimento. A percepção que cada um teve relativamente à capacidade de aguentar sensações e sentimentos negativos. A percepção de capacidade de resolução de problemas aliada à capacidade de sentir sentimentos negativos e ainda assim conseguir manter um dialogo positivo no sentido de encontrar a melhor forma de resolver os contratempos da vida.

ENTÃO O QUE É QUE ESTAS PESSOAS SABEM QUE AS OUTRAS DESCONHECEM?

Aqui está o segredo que não é realmente um segredo. É revolucionário, é ciência emocionante ao serviço da excelência. O pensamento positivo altera as redes neuronais do seu cérebro. Não se trata de nada mágico, está relacionado apenas com alterações nas redes neuronais que estabelecem interconexões mais reforçadas, transformando-se em caminhos que perante determinado estímulo, são activadas, criando uma tendência de resposta. Para que algo no nosso cérebro possa ser alterado, temos de implementar novas formas de pensar, depois graças ao fenómeno apelidado no mundo cientifico como neuroplasticidade, a mudança torna-se possível. Esta mudança reestrutura algumas funções no nosso cérebro. A ideia foi introduzida pela primeira vez por William James em 1890, mas foi sonoramente rejeitada por cientistas que acreditavam que o cérebro era uniforme e rigidamente traçado, com certas partes responsáveis por determinadas funções. Pensava-se que se alguma parte do cérebro fosse afectada, jamais era recuperável. Aparentemente parece que estavam errados.

A Neuroplasticidade desfruta agora de uma aceitação generalizada, os cientistas estão provando que o cérebro é infinitamente adaptável e dinâmico. Ele tem o poder de mudar a sua própria estrutura, mesmo para aqueles com problemas neurológicos considerados graves. Pessoas com problemas como acidentes vasculares cerebrais, paralisia cerebral e doença mental podem treinar outras áreas do seu cérebro por meio de actividades mentais e físicas repetitivas. Isto é sem dúvida uma notícia extraordinária. Sabemos agora que o cérebro não é estático e que pela acção da vontade e do esforço continuo de querermos mudar algo e acreditar que é possível, traz esperança a todos nós, e assim caminharmos mais confiantes quer para a resolução de problemas graves, como os problemas neurológicos provocados por dano cerebral, quer para uma mudança a favor do nosso equilíbrio emocional.

positivismo

MAS O QUE É QUE TUDO ISTO TEM A VER COM O PENSAMENTO POSITIVO, OU O QUE É QUE VOCÊ TEM A GANHAR COM ESTE CONHECIMENTO?

Como o cérebro tem a capacidade de criar novas ligações assim como reestruturar as redes neuronais já existentes, se o estimular-mos é então possível beneficiar-mos da extraordinária capacidade de reforçar-mos novas aprendizagens e promovermos o nosso desenvolvimento adaptativo. Contribui para que possamos instituir hábitos a favor do nosso bem-estar.

APRESENTO ALGUMAS ACTIVIDADES QUE PODERÁ PRATICAR PARA DISCIPLINAR O SEU CÉREBRO EM SITUAÇÕES DIFÍCEIS OU EXIGENTES:

MEDO DE FALHAR OU FRACASSAR

Provavelmente todos nós já tivemos medo de fazer algo novo porque não queríamos falhar. Esta terrível sensação coloca-nos sempre numa situação de dúvida, incerteza e de incapacidade, levando-nos muitas vezes a não fazermos o que desejaríamos ou aquilo que seria melhor para nós. Mas na perspectiva de que o nosso cérebro é capaz de criar novas ligações desde que estimulado para esse objectivo, coloca-se-nos um mundo vasto de possibilidades e oportunidades. A verdade é que nós podemos e temos capacidade para fazer praticamente tudo se tomarmos a iniciativa, nos colocar-mos em acção, pararmos o pensamento negativo e destruidor, e acima de tudo mudar a nossa percepção da verdade sobre as nossas capacidades.

 Passos para a acção: Force-se a parar o seu pensamento sempre que pensar em coisas sobre as quais não consegue fazer nada. Sempre que inicie um pensamento que lhe retira capacidade, que à priori seja derrotista, desencorajador ou pejorativo acerca de si próprio, das coisas ou situações, faça paragem de pensamento, diga a si mesmo "Basta", "Pára", depois foque-se na ideia de que é capaz de gerar pensamentos capacitadores, dirija o seu pensamento para as suas habilidades, forças e virtudes (seja corajoso, e gere pensamentos positivos), lembre-se pode escolher os pensamentos que melhor lhe sirvam para a solução de um problema. Tem essa capacidade, basta para isso escolhê-los. O slogan da Nike é para aqui muito válido, "Just do it".

EXCESSO DE PENSAMENTOS / PREOCUPAÇÃO

Alguma vez já deu por si a pensar excessivamente de forma obsessiva sobre um problema, ou num estado de ansiedade e preocupação tal, que pode durar dias ou mesmo semanas? Isto pode tornar-se incapacitante ao ponto de lhe retirar energia, afectar-lhe o sono, o humor e mesmo a esperança na vida. Ao ponto de quanto mais se foca no problema, pior se sente e menos soluções parece encontrar. Lembre-se que o cérebro reforça as ligações neuronais daquilo que se repete, para o bom e para o mau. Ao entrar num processo exagerado e incapacitador de ruminação, está a treinar o seu cérebro para ser especialista em preocupar-se.

Passos para a acção: Se você inicia esse ciclo de preocupação e ruminação, lembre-se da técnica dos 3 "R" – Renomear, Reenquadrar e Redireccionar . Já aprendeu o que fazer quando se inicia um ciclo de pensamentos negativos e incapacitantes, usando uma afirmação de comando, "pára", utilize esta técnica e depois deverá renomear a questão, lembrando-se que a preocupação não é real. Renomeie a questão considerando que os pensamentos negativos que está a ter devem-se a uma reacção obsessiva do seu cérebro e não propriamente à realidade. A seguir Reenquadre o seu raciocínio focando-se em pensamentos positivos e de distracção, utilizando uma técnica que apelidei de "Zoom", visualize-se a resolver a questão ou como é que alguns dos seus amigos a resolveriam, foque-se nisso tal qual uma máquina a fazer zoom para capturar uma foto nítida. Tente ter uma imagem nítida daquilo que poderá funcionar para minimizar ou resolver a questão. Force-se a ter outro tipo de pensamentos, acreditando sempre que irá arranjar uma solução, "apesar de ser difícil irei ser capaz", está assim a dar uma ordem directa e capacitadora ao seu cérebro (lembre-se que ele é "plástico"), ele irá arranjar outros caminhos que correspondam ao seu pedido. Por último Redireccione as suas acções. Faça algo que seja motivador que lhe melhore o ânimo, que o envolva, mas faça, mesmo que lhe pareça ser algo ínfimo, faça. No entanto deverá fazer isso acreditando que vale a pena iniciar essa acção para se sentir melhor, e assim passo a passo ir resolvendo a sua questão, agora mais capacitado.

HUMOR DIMINUÍDO E MEDOS

Às vezes, podemo-nos sentir fora de nós, mal humorados, como se fosse um dia de nevoeiro, vimos e sentimos apenas o lado cinzento das coisas e da vida, afortunadamente na grande maioria das vez isto é apenas temporário, permanecendo apenas algumas horas ou poucos dias. Alguns distúrbios do humor, como a depressão, ansiedade grave ou as fobias, podem ser debilitantes e implacáveis. Psicólogos e terapeutas têm utilizado tratamentos com base no conceito da neuroplasticidade para chegar à raiz desses distúrbios cognitivos e colocar a vida de quem os procura novamente funcional.

Passos para a acção: como já descrevi antes, o nosso cérebro consegue reescrever os circuitos neuronais, desde que forçado a tal. Usando a técnica " Prova a ti mesmo" este exercício é feito em 3 passos que desafiam o pensamento de desesperança.

  • Fase 1: Faça uma lista dos pensamentos, de desesperança, tais como "o meu futuro será sombrio", "nada do que faço corre bem".
  • Fase 2: Deverá citar exemplos que suportem e provem os pensamentos depressivos
  • Fase 3: Deverá listar e explorar alternativas, pontos de vista e possibilidades. Para facilitar esta fase, deverá usar outra técnica que apelidei de "veredito em tribunal". Passo a explicar este método muito simples. O que registou na fase 1 irá ser usado pelo seu "advogado" de acusação imaginado, na fase 2, tentando provar que existem efectivamente razões para estar com o humor diminuído e ter alguns medos. O que listou na fase 3 irá ser usado pelo "advogado" de defesa imaginado, que irá tentar argumentar que não existem motivos que justifiquem tal estado deprimido.
  • Fase 4: O "Juiz" imaginado, vai ter de chegar a um veredicto final. Neste exercício de apresentação de queixas e justificações, a sua mente poderá ter descoberto novas formas de pensar acerca do problema e situação que atravessa. Poderá assim ter um veredicto final a seu favor e contra o humor diminuído e medos.

Os cientistas estão agora a olhar para a neuroplasticidade de forma a que aborde uma ampla variedade de problemas cognitivos e distúrbios, incluindo:

  • Perda dos sentidos – visão, audição e equilíbrio
  • Distúrbios de Aprendizagem e problemas de leitura
  • Problemas de processamento auditivo
  • Autismo e hipersensibilidade
  • O envelhecimento cerebral e memória
  • Questões relacionadas com o amor e o sexo
  • AVC e recuperação de lesão cerebral
  • Paralisia cerebral
  • Dor crónica
  • Transtorno obsessivo compulsivo
  • Trauma psicológico
  • Depressão e ansiedade
  • Problemas cognitivos após cirurgia no cérebro

Bons pensamentos positivos.


fonte: www.escolapsicologia.com


quinta-feira, 31 de maio de 2012

Desmotivação: saiba como reverter este quadro

Os motivos que levam a desmotivação dos colaboradores de uma empresa são conhecidos. Dentre estes os mais relevantes são falta de um plano de carreira, desafios impossíveis, falta de reconhecimento nos trabalhos desenvolvidos, falta de um plano de remuneração variável, clima organizacional ruim e problemas pessoais.
Porém, o resultado destes problemas para empresas podem ser muito mais graves do que os empresários pensam, dentre os quais destaco baixa produtividade, atraso na entrega de tarefas, anta taxa de turnover, faltas constantes, falta de comprometimento e até mesmo sabotagens. Para se ter ideia a Universidade de Harvard tem estudos mostrando resultados interessantes nessa área.

Um dos exemplos que podemos citar foi extraído de pesquisas sobre motivação individual e de grupos: um profissional pode passar a vida com um rendimento de 25% de sua capacidade de trabalho e ainda assim manter seu emprego. O mesmo indivíduo, motivado corretamente, cresce em seu desempenho, chegando a atingir 80% de sua capacidade.

Assim é ponto fundamental para os lideres das empresas é detectar os colaboradores que podem estar se desmotivando e reverter este quadro. Um dos caminhos para isso é realizar uma pesquisa de clima organizacional e obter constantes feedbacks dos colaboradores, mas, não é só isso, o líder deve estar atento, porque um colaborador que está começando a se desmotivar pode ser facilmente detectado no cotidiano o que facilita muito a mudança da situação.

Para facilitar a vida das lideranças a empresa pode implementar políticas que resultam em grandes resultados dentre as quais se destacam:

· Realizar uma pesquisa de clima organizacional com metodologia bem estruturada e análise aprofundada dos resultados;

· Implementar um plano de avaliação de desempenho com uma boa frequência e avaliação 360 graus;

· Elaborar um plano de cargos e salário baseado em competências e com regras bem definidas que devem ser muito bem divulgadas;

· Implementar um plano de carreira visando a retenção de talentos tão escassos atualmente;

· Avaliação das necessidades primordiais dos colaboradores e fornecer pacotes de benefícios que possam supri-las;· Política de comunicação adequada, não deixando espaço para "rádio peão" e possibilitando que todos estejam de acordo com a missão da empresa.

Ricardo M. Barbosa é diretor executivo da Innovia Training & Consulting, além de Engenheiro de Produção formado pela Universidade Paulista - UNIP, pós-graduado em Gestão de Projetos pela Fundação Vanzolini da Universidade de São Paulo ˆ USP, especialista em Project Management pela Fundação Getúlio Vargas ˆ FGV/SP e possui o certificado pelo PMI (Project Management Institute) como PMP (Project Management Professional), Professor de programas de pós-graduação em conceituadas instituições de ensino, Consultor em Gestão de Projetos há 15 anos e já atuou como executivo em grandes empresas como Ernst & Young Consulting; Wurth do Brasil; Unibanco; Daimler Chrysler. 



A importância do fracasso na vida e na carreira - Renato Bernhoeft

"Estou certo de que nossa indisposição para ouvir a respeito de qualquer outra coisa que não seja o sucesso nos torna especialmente vulneráveis ao fracasso que tememos". Para quem imagina que esta é uma frase de algum psicólogo ou guru de auto-ajuda devo informar que está profundamente enganado. Ela é a conclusão de um recente artigo escrito pelo respeitado economista Paul Krugman, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), intitulado "Sem tempo para perdedores".


O atual cenário em que vivemos – mudanças de paradigmas, incertezas mundiais e nacionais, ambiguidade, perdas financeiras, rompimento de modelos etc. – coloca em cheque todo um sistema que criou modelos de sucesso como busca de um estado permanente. Isto produziu nas pessoas, e especialmente nos sistemas de carreiras profissionais, um grande despreparo para lidar com fracassos, frustrações ou reveses. Especialmente porque o sentimento de manter-se sempre otimista parecia evitar situações adversas. Mas o que isto provoca é uma fuga da realidade. Ou, o que é pior, um total despreparo para encarar e administrar a realidade.

As análises que procuram comparar o atual momento sócio-econômico do mundo com a grande depressão de 1929/1930 são quase unânimes em demonstrar condições muito diferentes. A velocidade da informação entre mercados e países cria uma dinâmica mais intensa que exige outros parâmetros e ações. Estamos mais vulneráveis com a inter-dependência gerada pela globalização.

Mas o que não mudou foi a necessidade do ser humano de compreender todos estes fenômenos nas suas implicações sobre o seu comportamento e condutas. Negar a realidade ou criar "escudos" psicológicos de otimismo artificial podem terminar apresentando efeitos muito piores no médio e longo prazos. E não apenas sobre a nossa geração, mas as que nos seguem.

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Imagem: Thinkstock

 

E a realidade é mutante e desafiadora no sentido de que muitas vezes podemos extrair excelente aprendizado daquilo que não deu certo ou não funcionou tão bem. Como dizia Machado de Assis quando se referia ao passar biológico do tempo, podemos pintar os cabelos, esticar a pele, mas tudo isto é externo. Interiormente, o tempo e seus efeitos persistem.

Portanto, é conveniente não apenas aceitarmos as alterações biológicas, ou psicológicas. Mas encará-las com as limitações e aprendizados que a vida nos proporciona.

Infelizmente nossos modelos de êxito e felicidade estão equivocadamente apoiados na conquista da fama. Mas esta nem sempre vem devidamente acompanhada de felicidade ou sucesso. São estados e sentimentos diferentes. Os inúmeros exemplos de fama que a mídia apresenta não garantem referências de felicidade pessoal e profissional.

Voltando ao artigo de Krugman quando se refere à sociedade americana, diz ele que "faria muito bem aos americanos se lessem livros de negócios que enfocam não apenas histórias de sucesso."

E isto se referindo a uma das sociedades onde mais se proliferam os gurus do otimismo, pastores eletrônicos, disque-felicidade, literatura de auto-ajuda e outras formas ou modelos em que o êxito é colocado como um estado a ser mantido permanentemente.

O grande risco destas formulas é que orientam as pessoas a manterem um estado de otimismo exterior. Ou seja, passando aos demais a impressão de que está "tudo muito bem" quando na realidade têm dificuldades para lidar com as incertezas e questionamentos individuais. Evitam olhar-se na perspectiva de um espelho interior.

Muitas pessoas que conseguem manter a aparência estão despreparadas para o confronto com a intimidade e suas próprias inseguranças. Para isso a maioria dos programas de auto-ajuda não habilitam as pessoas.

Voltando às observações de Krugman, quando fala dos executivos e empresários, diz que "embora de maneira inconsciente, a carreira empresarial exige uma enorme profundidade emocional. Uma atitude irônica ou um senso trágico da vida poderá torná-lo uma pessoa mais interessante. Mas poderá também prejudicar a perspectiva positiva que você precisa ter para tornar-se um executivo ou empresário de sucesso. E a literatura de negócios que quiser apenas conhecer coisas positivas está perdendo muito."

Confio que está ficando mais claro para muitos profissionais que, tendo que lidar com uma sociedade com tanta complexidade e incertezas como a atual, não existe uma solução única. E sonhar continua sendo importante. Mas não basta imaginar que existam formas mágicas que nos isolam ou impermeabilizam frente à realidade.

Aprender a lidar com as transições da vida, desemprego, aposentadoria, obsolecência veloz, queda de paradigmas, decepção com heróis etc. vai, a cada dia, tornar-se mais necessário.

Uma das grandes demandas do cenário atual é a exigência de criar capacidade de administrar de forma produtiva o fracasso e tirar dele o aprendizado necessário. Ou como diz Daniel Piza nos seus "aforismos sem juízo" que "não gostamos da depressão porque quando estamos nela nos sentimos próximos da verdade".


Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/a-importancia-do-fracasso-na-vida-e-na-carreira/63818/


segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A CIÊNCIA DO SUCESSO

O sucesso é uma ciência. Ele tem técnicas e regras bem definidas que, agora, você vai começar a descobrir para tornar sua vida melhor.
Do mesmo modo que você aprende física ou química, também pode aprender a ser bem-sucedido na vida. Isso já está sendo comprovado em várias partes do mundo e não tem nada a ver com erudição ou cultura. Conheço uma pessoa, nos Estados Unidos, que tem Ph.D. e está na fila do desemprego. E conheço, no Brasil, quem começou como trocador de ônibus, depois, foi contínuo de banco, e hoje é milionário.
Para ser bem-sucedido, nin­guém precisa rou­bar, tra­pacear ou enganar. A maior esperteza do mundo é ser honesto.

A roda do sucesso
Não existe magia do sucesso. Nem existe nada além do que você já sabe sobre o assunto. Não é preciso reinventar a roda. Só é preciso aprender como fazê-la girar mais depressa. É dessa forma que você pode melhorar de vida.

O grande filósofo, Sócrates, dizia que o homem preguiçoso é aquele que deveria ser mais bem-empregado. De acordo com essa definição, todos somos preguiçosos, pois todos temos capacidade de duplicar, triplicar, qua­druplicar o que estamos fazendo. Por quê? Porque não estamos usando nem 5% de nossa capacidade mental.

Como alguém mediu isso? Mediu do seguinte modo: mostrando que se pode acelerar em até vinte vezes a capacidade de aprendizagem do cérebro. Se é possível acelerar em até vinte vezes, significa que estamos usando apenas 5% dele.
Não interessa quão bem-sucedido você é: você sempre pode se tornar melhor.

— Aprender o caminho mais rápido para o sucesso, funciona?

Depende de você. Eu sempre digo que, numa floresta, para despertar uma gazela basta um raio de sol; enquanto, para acordar uma pedra, precisa de uma dinamite.

As pessoas que acham que nunca vão conseguir fazer nada, que tudo é difícil ou impossível, precisam saber que impossível é aquilo que ninguém fez, até que alguém venha e faça. E se alguém pode vir e fazer, você também pode!

Faça a pergunta certa. Quando for fazer qualquer coisa na vida, pergunte-se, antes:

1. Para onde estou indo?

2. De onde estou saindo?

3. Como eu chego lá?

Aceite uma sugestão: de manhã, diante do espelho, enquanto estiver escovando os dentes, faça-se estas três perguntas:

1. O que eu quero no dia de hoje?
2. Onde estou com relação ao que eu quero no dia de hoje?
3. Como eu chego lá?

Você nunca vai obter respostas certas com perguntas erradas. De acordo com o que você pergunta, seu cérebro vai encontrar a resposta. Se a pergunta for certa, a resposta encontrada será correta. A sua mente é tão poderosa que vai lhe entregar o que você pedir.

O grande problema é que a maioria das pessoas não aprende a usar o cérebro do melhor modo possível.

Tudo neste mundo vem com manual de instruções, menos o nosso cérebro. E, sem manual, temos de aprender a usá-lo passo a passo. Quem aprende, des­lancha na vida. Quem não aprende, fica para trás, marcando passo.


Por: Lair Ribeiro