terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Nova regra ortográfica

Confira as novas regras ortográficas

As novas regras da língua portuguesa mexem com acentuação e hífen.
G1 elaborou tabela que traz regras atuais e o que vai mudar em cada uma.

 

Veja as regras atuais e o que vai mudar na língua portuguesa:  

 

Alfabeto

Nova Regra

O alfabeto será formado por 26 letras

Como é

As letras “k”, “w” e “y” não são consideradas integrantes do alfabeto

Como será

Essas letras serão usadas em unidades de medida, nomes próprios, palavras estrangeiras e outras palavras em geral. Exemplos: km, kg, watt, playground, William, Kafka, kafkiano.

 

 

Trema

Nova regra

Não existirá mais o trema na língua portuguesa. Será mantido apenas em casos de nomes estrangeiros. Exemplo: Müller, mülleriano.

Como é

Agüentar, conseqüência, cinqüenta, freqüência, tranqüilo, lingüiça, bilíngüe.

Como será

Aguentar, consequência, cinquenta, frequência, tranquilo, linguiça, bilíngue.

 

 

Acentuação – ditongos “ei” e “oi”

Nova regra

Os ditongos abertos “ei” e “oi” não serão mais acentuados em palavras paroxítonas

Como é

Assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, Coréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, paranóico

Como será

Assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, Coreia, boia, paranoia, jiboia, apoio, heroico, paranoico.

Obs: Nos ditongos abertos de palavras oxítonas terminadas em éi, éu e ói e monossílabas o acento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis, troféu, céu, chapéu.

 

 

Acentuação – “i” e “u” formando hiato

Nova regra

Não se acentuarão mais "i" e "u" tônicos formando hiato quando vierem depois de ditongo

Como é

baiúca, boiúna, feiúra, feiúme, bocaiúva

Como será

baiuca, boiuna, feiura, feiume, bocaiuva

Obs 1: Se a palavra for oxítona e o “i” ou “u” estiverem em posição final o acento permanece: tuiuiú, Piauí.
Obs 2: Nos demais “i” e “u” tônicos, formando hiato, o acento continua. Exemplo: saúde, saída, gaúcho.

 

 

Hiato

Nova regra

Os hiatos "oo" e "ee" não serão mais acentuados

Como é

enjôo, vôo, perdôo, abençôo, povôo, crêem, dêem, lêem, vêem, relêem

Como será

enjoo, voo, perdoo, abençoo, povoo, creem, deem, leem, veem, releem

 

 

Palavras homônimas

Nova regra

Não existirá mais o acento diferencial em palavras homônimas (grafia igual, som e sentido diferentes)

Como é

Pára/para, péla/pela, pêlo/pelo, pêra/pera, pólo/polo

Como será

para, pela, pelo, pera, polo

Obs 1: O acento diferencial ainda permanece no verbo poder (pôde, quando usado no passado) e no verbo pôr (para diferenciar da preposição por).
Obs 2: É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo?

 

 

 

Hífen – “r” e “s”

Nova regra

O hífen não será mais utilizado em prefixos terminados em vogal seguida de palavras iniciadas com "r" ou "s". Nesse caso, essas letras deverão ser duplicadas.

Como é

ante-sala, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arqui-rival, auto-regulamentação, auto-sugestão, contra-senso, contra-regra, contra-senha, extra-regimento, infra-som, ultra-sonografia, semi-real, supra-renal.

Como será

antessala, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirrival, autorregulamentação, autossugestão, contrassenso, contrarregra, contrassenha, extrarregimento, infrassom, ultrassonografia, semirreal, suprarrenal.

 

  

Hífen – mesma vogal

Nova Regra

O hífen será utilizado quando o prefixo terminar com uma vogal e a segunda palavra começar com a mesma vogal.

Como é

antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus.

Como será

anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus.

 

 

Hífen – vogais diferentes

Nova regra

O hífen não será utilizado quando o prefixo terminar em vogal diferente da que inicia a segunda palavra.

Como é

auto-afirmação, auto-ajuda, auto-aprendizagem, auto-escola, auto-estrada, auto-instrução, co-autor, contra-exemplo, contra-indicação, contra-ordem, extra-escolar, extra-oficial, infra-estrutura, intra-ocular, intra-uterino, neo-expressionista, neo-imperialista, semi-aberto, semi-árido, semi-automático

Como será

autoafirmação, autoajuda, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, coautor, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura, intraocular, intrauterino, neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto, semiárido, semiautomático.

Obs: A regra não se encaixa quando a palavra seguinte iniciar por h: anti-herói, anti-higiênico, extra-humano, sem

 

 

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Autoajuda, Verdades ou Mentiras Autodigeriveis?

Autoajuda, Verdades ou Mentiras Autodigeriveis?

Autoajuda, verdades ou mentiras autodigeríveis, o que é autoajuda?, Como você se ajuda?, qual a proposta da autoajuda?, desenvolvimento humano, comunicação pnl, coaching, poder pessoal, neurolinguistica, persuasão, curso, bh, mg, desinibição, liderança, criatividade, trabalho em equipe, conflitos, clima organizacional, vendas, dinheiro, atendimento ao cliente, qualidade de vida, equilíbrio emocional, inteligência"Não confunda jamais conhecimento com sabedoria. Um o ajuda a ganhar a vida; o outro a construir uma vida"

Sandra Carey

O termo autoajuda tem gerado muitas cifras em todo o mundo. No sentido literal, por ser um dos produtos editoriais que mais vende em todo o mundo. E, no sentido metafórico, por ter sido capaz de criar uma corrente de amor e ódio sobre si mesmo.

Os que odeiam a autoajuda a tratam de modo pejorativo, como algo sem importância, de qualidade duvidosa e, de certa forma, transferem essa falta de importância para um quê de preconceito em relação ao outro elo da corrente, formado por aqueles que adoram e sustentam a indústria da autoajuda.

Não importa se você é médico, engenheiro, matemático, físico ou curandeiro. Se for um estudioso possui livros técnicos em sua área de interesse e já os leu. Se você trabalha numa empresa e esta o orienta sobre algumas leituras e mesmo o inscreve em cursos, palestras e treinamentos, sejam eles técnicos, correlatos à sua área de atuação ou se são enquadrados na área comportamental, todos possuem uma coisa em comum: o hospedeiro do saber e dos aprendizados que o tornarão melhor para a sua função de médico, engenheiro, matemático, curandeiro, físico ou qualquer outra atividade que você exerça, será você. Certo?


A proposta deste artigo não é ficar do lado dos que odeiam ou dos que amam a autoajuda, mas sim oferecer argumentos que possam clarear as coisas entre os defensores das duas correntes. Os bons dicionários definem o termo autoajuda como sendo qualquer situação em que uma ou várias pessoas procuram se aprimorar em qualquer área de suas vidas, podendo ser esse aprimoramento na área emocional, financeira, tecnológica, etc. Votanto ao parágrafo anterior, uma pergunta: a quem, em primeira instância, a leitura das publicações ou a participação em cursos, palestras ou treinamentos proporcionou ajuda? A você, claro.

A próxima pergunta é se, de fato, houve ajuda ou perda de tempo? Se houve enlevo do saber e das capacidades de fazer ou se não.

Em 2007 participei como palestrante do V Congresso Latino-Americano de PNL, realizado em Salvador-BA. A palestra magna ficou a cargo de Michael Grinder, irmão de John Grinder, um dos có-autores da PNL. Michael fundamentou sua abordagem no que ele denominou de Pessoas Gato e Pessoas Cachorro. O trabalho dele é baseado nos perfís psicológicos de Carl Jung, ampliado por Katharine Cook Briggs e sua filha Isabel Briggs Myers. Tais perfis definem padrões de comportamento num processo de quadrantes em que quatro caracteristicas básicas são desdobradas quatro vezes (4x4). Ou seja, todas as pessoas do mundo devem pertencer a um dos 16 tipos ou perfis psocilógicos prédefinidos. Michael foi além, transformou isso em dois lotes, ou você é gato e estará bem servido, pois terá o mundo a seus pés ou será um viralatas que fará afagos nas outras pessoas, os gatos bem sucedidos.

No final de sua paresentação de dois dias comentei com ele que via uma dicotomia entre os trabalhos dele em comparação ao de seu irão John e pedi sua opinião sobre isso, já que John estuda processos cognitivos que visam ver o indivíduo como um ser único e sob o qual imperam suas experiências conitivas, o cerne da PNL. Por outro lado, ele Michael acabara de apresentar uma simplificação de um processo que padroniza a humanidade em termos comportamentais.

A resposta foi imediata e de uma honestidade gigantesca. Ele disse algo como: Meu irmão estuda processos complexos relacionados a como as pessoas funcionam e mudam. É muito complicado e a maioria das pessoas não gosta de ouvir sobre isso. Eu prefiro dizer às pessoas aquilo que eles gostam de ouvir.

Segundo Roberto Shinyashiki, tudo é autoajuda. Concordo com ele. Se olharmos a coisa pelos olhos de Michael Grinder chegaremos à conclusão de que aquela dicotomia entre amor e ódio esteja exatamente no que diz respeito ouvir aquilo que se gosta de ouvir. Muitos autores navegam por essas águas, dizem frases de efeito, muitas até poéticas e filosóficas, mas que, carecem daquela porção de bom senso e, claro de praticidade, aplicabilidade e pessoalidade. Ou seja, dão conselhos, mas não oferecem os meios para que tais mágicas se concretizem.

Portanto, a autoajuda pode, dependendo de como você a utiliza, ser uma verdade ou uma mentira autodigerida, quem decide é você. Uma boa refeição...

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Geração X, Y e Z...

Controle, controle, controle. A necessidade de monitoramento e controle está cada vez mais paranóica. Vivemos isso dentro das empresas e fora delas. Carros de velocidade baixa e antigos não necessitam de tantos controles, já os velozes e modernos precisam até para saber se vão parar na próxima curva. Tanta pro atividade imposta pela tecnologia nos faz quase robôs. Digo quase, porque ainda falta muito para estarmos 100% monitorados e controláveis. Talvez uns 7 anos? Talvez uns 10? O que acham?

Quando penso na tecnologia de 10 anos atrás me lembro de um Pentium ou um Xeon como o TOP de linha e um kit multimídia de 48X como a vedete. Hoje temos multimídia até onde não queremos e Core Duo e outros nanotecnoprocessadores cada vez mais imperceptíveis.

Pensando como pai e empresário me deparo com a seguinte situação: até onde os controles são interessantes? E até onde vamos?

Vi uma matéria na TV no final de semana que falava do conflito de gerações que se instaurou nas organizações do Business Y. Empresas como Facebook, Google entre outras. O artigo consegue aproveitar a criatividade e a liberdade “Virtual” que nos foi imposta. Ele tira de um breve suspiro de virtuliberdade atrativos para conseguir uma legião de fãs/clientes.

Estou usando uma linguagem muito Y?

Então vamos tentar na linguagem  Z, dos mais velhos, como eu, que vive nos dois mundos. O real, mais sério e cheio de ppts, e o mais Y, cheio de internet e redes sociais, onde estamos nos adaptando a fazer novos negócios e a entender este público introvertidamente extrovertido no mundo virtual.

Ops, mas tem os X, ou seja, os mais velhos que eu e você. Estes estão desbravando sem medo de ser feliz, ou totalmente estagnados. Os Y não tem tempo para perder com eles, pois, são lentos. Já os Z, acham bobagem e até dão conselhos do tipo: “Não clique aqui, não vá ali!” “Cuidado por onde clicas!”

É, parece loucura, mas cada vez mais temos dentro e fora das empresas estes perfis. Assustador?

Eu não acho. Acho que o mundo normal e o virtual estão muito próximos e a comunicação já convergiu. Conectado? Está não é mais a pergunta da moda. A moda agora é integrado. Integrado a este novo código de conduta sociocultural que diminui fronteiras, facilita o comércio e reduz custos.

Mídia, TV, rádio, internet, jornais, revistas, livros e tudo mais já eram! Estamos desenvolvendo uma nova forma de ler, entender e pensar, e apenas com 3 letras que até pouco tempo não significariam nadas uma ao lado da outra. Bem vindo a era XYZ!

 

Por: Jeferson D`Addario

 

 

 

 

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Redes Sociais reúnem vagas de emprego

Empresas e recrutadores contam com a rapidez do Twitter ou o alcance do LinkedIn na hora de encontrar o colaborador ideal.

Em busca de oportunidades de trabalho? As redes sociais estão aí para ajudar. Cada vez mais empresas e profissionais buscam o apoio desses serviços para fazer contatos e divulgar vagas.
Mas o candidato precisa estar atento - e ser rápido. Graças à agilidade da web, o tempo entre o anúncio e o preenchimento de uma vaga pode ser reduzido a horas.
A preferência pelas redes sociais é confirmada pela consultora de recursos humanos Juliana Beber, da empresa de recrutamento Proativ. Para ela, as redes são o meio mais eficaz de encontrar profissionais de TI. "É onde eles estão inseridos", pondera.
Os ambientes online preferidos de Juliana, que já atendeu clientes como Dell e CPM Braxis, são os grupos de discussão focados em tecnologia, como os do Yahoo. Sites como APInfo, NetCarreiras, InfoJobs e LinkedIn também entram no radar da consultora.
Para Juliana, a principal vantagem está no tempo de resposta. "Em um dia já tenho indicações", afirma. Ela ressalta que o retorno nem sempre é imediato. "Às vezes a indicação não vem do grupo, mas de indicações de amigos de amigos que leram a mensagem", conta.

Competências específicas 
Os sites tradicionais, como o APInfo, também são preferidos pela diretora de recursos humanos da Resource, Vilma Guilherme. Mas, na hora de garimpar talentos com competências específicas, a empresa de alocação, outsourcing e projetos de TI não dispensa as redes sociais.
"Utilizamos as redes sociais quando temos vagas com perfis específicos, como é o caso nas áreas de Business Intelligence, SAP e Service Oriented Architecture, por exemplo", conta Vilma. "A rede social é um recurso a mais nessa busca."
Para encontrar candidatos às cerca de 200 vagas de que dispõe em média por mês, a Resource utiliza preferencialmente os sites de divulgação de vagas e de recebimento de currículos, e também os grupos de discussão do Yahoo.
Mesmo que a empresa não utilize redes sociais, é bem provável que as vagas sejam divulgadas por meio delas, graças à colaboração dos usuários. É o que acontece no Twitter.

Rapidez e cautela 
Para não perder oportunidades, o ideal é acompanhar a divulgação das vagas com regularidade e responder às indicações o mais rápido possível - o ideal é ter uma cópia do currículo pronta e atualizada, seja no pen drive ou no webmail.

No entanto, tome o cuidado de conferir quem vai receber seu currículo, para que seus dados pessoais não sejam utilizados de forma indevida.

Confira algumas das redes sociais e dos sites que divulgam oportunidades de trabalho.

APInfo – No site apinfo.com, que afirma não ser ligado a qualquer organização, é possível encontrar vagas em TI e cadastrar currículos para busca por eventuais empregadores.
BinarioBrGrupo de discussão com foco na divulgação de vagas em TI. Atualmente com mais de 4.300 membros, é hospedado no Yahoo Grupos. As vagas também são divulgadas pelo Twitter (twitter.com/binariobr).
EmpregoBrasil – Perfil no Twitter (twitter.com/empregobrasil) que tem 6.400 seguidores. Suas ofertas incluem empregos, trabalhos, concursos e estágios em todo o Brasil.
EmpregosVagas – Perfil no Twitter (twitter.com/empregosvagas) com 4.200 seguidores. Também inclui vagas de todas as áreas, incluindo TI.
InfoJobsSite para divulgação de vagas e cadastro de currículos, atualmente com 325 mil vagas em todas as áreas; dessas, 12 mil são de TI.
LinkedIn – Além de servir como ferramenta de networking, a rede social permite cadastrar e buscar vagas, que podem ser pesquisadas por país e palavra-chave.
Link Zero – Perfil no Twitter (twitter.com/link_zero) com mais de 6 mil seguidores. Divulga vagas na área de Comunicação, o que no caso inclui as diversas profissões ligadas à web.
NetCarreiras  - Site que tem o apoio de grandes empresas de serviços em TI. Atualmente tem mais de 1.700 vagas disponíveis. A página inicial traz um ranking dos cargos mais disputados.
SouJava (Sociedade de Usuários Java) – Sua página (soujava.org.br) traz uma seção que dá acesso àsofertas de emprego divulgadas pelo site.
TrabalhandoBr – Perfil no Twitter (twitter.com/trabalhandobr) com 3.400 seguidores. Embora divulgue vagas em qualquer área, as oportunidades em TI são constantes.
Vagas.com.br – Seu perfil no Twitter (twitter.com/vagas) tem mais de 23 mil seguidores. Além de vagas, divulga artigos e dicas, além de oportunidades de concurso.

E também, não deixe de seguir nosso twitter @empregomt para ter acesso a vagas de TI para Mato Grosso

 

Fonte: IDGNow

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Projetos Pessoais e Profissionais: Como estabelecer Objetivos?

Projetos Pessoais e Profissionais: Como estabelecer Objetivos

Boa Formulação de Objetivos, projetos pessoais e profissionais autoestima auto estima pnl coaching bh mg curso treinamento Inteligência Emocional Treinamento Empresarial neurolinguistica persuasão curso stress alta energia controle emocional desempenho medo de dirigir liderança  neurociências crendices desmistificando a pnl bh mg"Obstáculos são aquelas coisas horríveis que a gente enxerga quando tira os olhos do alvo."

Objetivos são diversos em nosso dia a dia: ir ao cinema, manter o controle emocional em determinada circunstância, conversar com alguém, realizar uma tarefa, seja ela escolar, social ou profissional. Esses exmplos são corriqueiros e não precisam de muito mais do que o simples fato de saber que se tem que fazer tal coisa. No entanto, objetivos maiores, cujos impactos em nossas vidas sejam maiores, positivamente, caso sejam realizados, ou negativamente, caso não sejam, merecem mais técnica em sua formulação. Veja abaixo um roteiro básico para formular e dar os primeiros passos rumo a objetivos altamente produtivos:

Quando você era adolescente e estava paquerando alguém, certamente, imaginava como seria bom ter aquela pessoa ao seu lado. Após os primeiros olhares, normalmente, rolava uma troca de bilhetes e, infalivelmente, havia aquele que continha as iniciais da pessoa pretendida formando um acróstico. A conquista era a concretização do seu objetivo. Usarei um acróstico para que você o aplique na formulação de seus objetivos e, também, possa conquistá-los com maior facilidade:

A = Afirmativo - Ao pensar num objetivo a maiora das pessoas o faz negativamente, coisas do tipo não quero ficar nervoso durante a apresentação, não vacilarei na entrevista para o cargo de gerente, não quero fracassar, etc. O que você quer no lugar de tudo isso? Que tal Ficarei seguro e calmo duranta a apresentação; manteri a calma e a confiança na entrevista para a vaga de gerente; quero ser bem sucedido, etc.

O simples fato de elaborar os objetivos de forma afirmativa não significa, necessariamente, que eles serão realizados e isso não é mais uma daquelas aulinhas de pensamento positivo. Mas sim uma nova forma de PENSAR ASSERTIVAMENTE.

C = Centrado no Indivíduo - desde os primeiros anos da escola aprendemos que quam pratica a ação é o sujeito. Uma pergunta crucial na formulação de objetivos é sobre de quem é esse objetivo. O indivíduo, neste caso, é o dono do objetivo e, cabve a ele as ações que levarão a realização de tal empreitada. Pensar que na apresentação a platéia seja amistosa e compreensiva; que o entrevistador será camarada e que a sorte trará o sucesso para você é fugir à responsabilidade. Pessoas proativas chamam a resposabilidade para si.

E = Específico - Esta é uma das partres mais importantes de um objetivo. É aqui que se define exatamente o que se quer. A apresentação é sobre o quê e para quem? A vaga é para gerente de quê, em qual empresa? O sucesso que você almeja será em que área de sua vida?

No filme À Procura da Felicidade Chris Gardner (Will Smith), está, literalmente quebrado, perambulando pelas ruas tentando vender uma engenhoca para médicos, quando vê um homem elegante parando seu carro luxuoso, um conversível vermelho. Ele se aproxima do sorridente motorista e pergunta algo como: "Conte-me o que você faz, como faz e onde faz para ter tudo isso". O interlocutor responde às perguntas e isso é o que salva Gardner da miséria, içando-o ao patamar de homem bem sucedido, num sentido amplo.

R = Realista - Não adianta estabelecer objetivos surreais, improváveis. Pense nas possibilidades de forma racional. Há um pressuposto da Programação Neurolinguística - PNL que diz "Se uma pessoa pode fazer algo, qualquer outra poderá fazê-lo também". Mas, por trás desse pressuposto está o bon senso. Uma pessoa com mais de 40 anos não pode querer ser alteta profissional na maioria dos esportes; alguém com menos de 1,50m tem condições de ser jogador da liga profissional de basquete? O faxineiro de uma multinacional pode participar da entrevista para gerente de marketing, mas, devido sua formação e experiência, será pouco provável que seja aprovado numa seleção desse nível. Estabeleça objetivos com coerência e bom senso. Isso aumentará suas chances de sucesso. O faxineiro poderá ser o gerente de marketing da empresa sim. Mas sua meta imediata deve ser se qualificar, ocupar um cargo acima do seu, inteirar-se do projeto estratégico da empresa e crescer com vistas à gerência almejada.

T = Temporal - Um objetivo é um processo que parte de uma situação e deve levar à outra. De faxineiro a gerente de marketing. Quanto tempo será necessário para que isso aconteça. Quais as etapas (metas intermediárias) serão suficientes? O tempo deve ser pensado em termos precisos, dia, mês e ano. O cérebro humano não consegue trsbslhsr com conceitos vagos como amanhã, na semana que vem, no ano que vem, etc. Quanto mais você trabalhar com datas, mais seus objetivos se tornam parte de uma sistemática em que a disciplina leva à perfeição.

E = Ecológico - Seus objetivos devem ter uma dimensão atitudes, resultados, benefícios e consequencias. O termo ecológico neste contexto significa equilíbrado. Objetivos intempestuosos podem ser desastrosos se realizados. Quantas pessoas metem os pés pelas mãos ao negligenciar essa regrinha da ecologia? Objetivos ecologicamente equilibrados trazem bons resultados no curto, médio e longo prazos. Beneficiam seus donos e quem os cercam.

O Brasil vai bem. E você, de que precisa para crescer?

O Brasil vai bem. E você, de que precisa para crescer?

Ascenção Pessoal e Profissional, sucesso pessoal, carreira, copa do mundo de 2014, olimiadas 2016, comportamentos, habilidades, capacidades, objetivos, reallização, liderança, gestão, desenvolvimento humano, comunicação pnl, coaching, poder pessoal, neurolinguistica, persuasão, curso, bh, mg, desinibição, liderança, criatividade, trabalho em equipe, conflitos, clima organizacional, vendas, dinheiro, atendimento ao cliente, qualidade de vida, equilíbrio emocional, inteligência"Ter mais, saber mais e experimentar mais. Os anseios do brasileiro na assenção."

Revista Exame

Os grandes nomes da administração moderna, Peter Drucker, para citar apenas um, sempre disseram que o grande trunfo dos realizadores é a capacidade de antecipar tendências.

"O melhor modo de prever o futuro é criá-lo." Dizia Drucker. Isso vale para as empresas vitoriosas. Pois uma empresa é, na verdade o reflexo das cabeças que a dirigem. O Brasil está numa onda ascendente. Todas as pesquisas indicam que o país está na vertente do crescimento consolidado.

O consumo é o maior impulsionador de crescimento econômico. Quando a renda das pessoas está estável o consumo aumenta e o desenvolvimento da economia é uma consequencia natural. Isso significa que o crescimento pessoal é a alavanca para o crescimento coletivo.

A ascensão das classes: E para D, desta para a C, que está migrando para a B e todas com olhos no topo da pirâmide social vislumbram chegar à classe A. Logicamente que não haverá apenas uma classe de privilegiados. Mas esse movimento social está mexendo com outras dimensões sociais. O movimento estabelece outras variáveis como o desejo de TER bens e serviços, de SABER, com o acesso ao ensino universitário, cursos de qualificação e preparação e o desejo de desfrutar novas EXPERIÊNCIAS, como viagens e cultura mostram que o movimento comportamental é a chave dessa mudança.

E você, de que precisa para crescer e vencer?


Pense numa equação simples de causa e efeito: a população consome mais, porque tem recursos, recursos esses advindos de várias possibilidades, uma delas é sustentada pela estabilidade econômica. Se a economia está bem, a inflação sob controle e o mercado funcionando sem solavancos, a renda ganha aliados de peso para o giro da economia, o emprego e o crédito, são dois dos principais. Parece simples, mas não o é. Crédito significa confiança, que, por sua vez, gera segurança. Confiança para quem concede e para quem toma o crédito. A segurança de quem concede está na de quem toma, pois, se o emprego está estável ou crescendo, a renda será amntida e os compromissos idem.

Diante desse cenário a educação deu um salto, pelo menos, em termos de quantidade. O número de faculdades que está abrindo unidades em todo o Brasil é visível ao cidadão que transita pelas ruas ou vê a mídia empanturrada de ofertas de cursos superiores, de qualificação e especialização. Entrar para a faculdade é um sonho possível a quem possui renda abaixo de mil reais.

Viajar de avião deixou de ser um sonho e a classe C já bate as asas nas rotas que antes eram feitas por terra em viagens de 24 e até mais de 48 horas de ônibus. Passar férias no litoral e mesmo conhecer o exterior é uma possibilidade viável, mesmo que em prestações de mais de 24 parcelas.

Na reportagem de capa da Revista Exame de 28/07 o tema do consumo de da ascensão da população brasileira deu um norte de como o país avança, rebocado pelo avanço de sua população. População essa que deseja mais, seja mais educação, mais qualidade de vida, moradia, saúde, lazer, etc.

A reportagem é embasada em diversos estudos, realizados por instituições de elevada credibilidade, alguns internacionais que apontam o Brasil como uma espécie de Estados Unidos dos anos 70, quando por lá houve uma forte migração de classes sociais ascendentes, criando um movimento generativo de crescimento econômico, intelectual e financeiro.

Neste sentido o querer é poder. Isso se além de desejar crescer a pessoa desenvolver ações que a levem a isso. As tendências levantadas pela revista mostraram três pontos importantes nos quais os brasileiros estão se concentrando. Levando em conta que teremos nos próximos seis anos dois grandes eventos que podem impulsionar esse movimento desenvolvimentista, a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 ficar atento é um elemento que pode fazer a diferença para aqueles que tirarão dividendos dessa onda de crescimento:

DESEJO DE TER MAIS: Dos menos afortunados, que estão nas classes E, D e C aos das classes B e A, um ponto é comum: todos querem manter o que já conquistaram e buscar novas realizações. Os mais ricos buscam sofisticação e os que estão caminhando para a riqueza galgam os degraus dos eletroeletrônicos, dos automóveis, da casa própria e mesmo agregando novos itens de consumo às suas rotinas. Isso tudo alimenta outro aspecto muito importante para o País:

DESEJO DE SABER MAIS: Para se conseguir melhores oportunidades no mercado de trabalho a preparação é determinante e pragmática. Preparação significa formação técnica e comportamental, além de qualificação tecnológica, o que justifica o grande número de escolas de informática por todo o Brasil. A necessidade de aprender um novo idioma, frente à globalização e aproximação da copa e das olimpíadas, estimula o surgimento de escolas de idiomas em escala. Em todas as classes sociais a preocupação com a educação é grande, mas entre os emergentes, indicam as pesquisas, isso significa a garantia de um futuro melhor, conquistado através do potencial que, com as oportunidades, passa, de fato, a ser o grande diferencial. Diferencial este que poderá mudar o cenário quantitativo para o qualitativo, forçando a competição no mercado da educação pelo fator qualidade das instituições e do ensino ofertado.

DESEJO DE EXPERIMENTAR MAIS: A indústria da experiência, como Disney, era, até pouco tempo, um sonho distante para a maioria da população brasileira, mas agora não. Viajar de avião, frequentar bons restaurantes, teatros e outros espetáculos de grande importância estão ao alcance de muita gente emergente.

O momento está propício para quem deseja acelerar a própria ascensão. Graduar-se, aprender informática e um outro idioma são apenas parte do processo. Saber estabelecer bem os objetivos pessoais e profissionais e desenvolver as habilidades necessárias à utilização de tudo isso é que fará o diferencial.

Fazer uma faculdade, um MBA, pós, etc, em breve não será diferencial. Pois a maioria das pessoas está neste caminho. O grande trunfo será ter isso, que será o ponto comum do mercado. Mas, por outro lado, como diferencial competitivo, desenvolver habilidades de liderança, comunicação, equilíbrio emocional, capacidade de persuasão e negociação, visão de futuro, trabalho em equipe e, claro, capacidade de trabalhar sob pressão, será um atalho para o sucesso. Isso sim, separará os que ficarão na elite das novas tendências, daqueles que terão que competir pelos melhores lugares, abaixo da crista da prirâmide.

Aproveite o momento e desenvolva seu plano estratégico de ascensão pessoal e profissional.

Aprender idiomas, as dificuldades são racionais?

Aprender idiomas, as dificuldades são racionais?

Aprendizado de idiomas, medo de se expressar em outra língua dificuldade de aprender inglês, comportamentos, habilidades, capacidades, objetivos, reallização, liderança, gestão, desenvolvimento humano, comunicação pnl, coaching, poder pessoal, neurolinguistica, persuasão, curso, bh, mg, desinibição, liderança, criatividade, trabalho em equipe, conflitos, clima organizacional, vendas, dinheiro, atendimento ao cliente, qualidade de vida, equilíbrio emocional, inteligência"Esse tipo de aprendizagem requer a formação de novas redes neurais."

"O domínio de uma língua estrangeira, especialmente o inglês, é cada vez mais frequente nas empresas. A maior parte dos candidatos às vagas, por sua vez, atesta nos currículos que fez o curso - o que em geral é verdade. Mas, na prática, são poucos os que sustentam uma entrevista mais detalhada em outro idioma ou mantêm uma conversação em inglês sem grande esforço. Para muitos prevalece a sensação de só cometer um erro atrás do outro. E o pior é que a insegurança quanto à gramática e o medo de cometer equívocos terminam por comprometer as possibilidades de acerto. Em muitos casos, nem mesmo muitos anos de aulas mudam essa situação". Atesta a matéria de Mente & Cérebro.

Uma rápida olhada para a epígrafe deste artigo, retirado, também da matéria citada acima, esclarece a questão. Ninguém aprende a própria língua através de métodos, mas sim da vivência e da observação. A criança não teme errar, ela apenas fala, fala, pergunta e pergunta sobre os significados das coisas que vê, ouve e sente ao seu redor. A esse processo natural de aprendizagem dá-se o nome de modelagem.

Então, o que acontece com o aprendizado de idiomas, principalmente para adultos, cuja dificuldade é grande?


As tentativas para se criar um método que facilite o aprendizado do novo idioma não cessam. Mas, todas essas tentativas são focadas em processos que envolvem estudo da gramática e conversação. No entanto, o que impede uma pessoa de aprender é exatamente os aspectros emocionais.

A matéria mencionada acima trata exatamente da controvérsia sobre o tema. Não existem mágicas já que o aprendizado de uma língua estrangeira exige muito mais do que ouvir, ler, escrever e falar. Exige adequação do sistema nervoso às particularidades de cada idioma. É viver uma nova cultura. Daí que os aspectos emocionais acabam influenciando muito. Isso, porque os métodos adotados por escolas de idiomas não levam em consideração que o aprendizado de um idioma vai além do idioma.

O francês Yves Thevenot, especialista em linguística e estudioso da Programação Neurolinguística - PNL debruçou-se sobre este tema e acabou desenvolvendo um método experimentado por ele para se tornar fluente em cinco idiomas, incluindo o português, no qual já se expressa razoavelmente bem, por escrito e verbalmente. Devido ao sucesso obtido ele passou a divulgar seu método pelo mundo com o nome de OPAL - Organic Patterns in Acquiring Languages.

O método OPAL trabalha com objetivos focados em:

a) bloquear os sistemas da própria língua para que a mesma não contamine as novas produções na língua estrangeira a ser aprendida;

b) modelar as características principais da segunda língua para que os enunciados produzidos sejam da melhor qualidade possível e estimulem da mesma forma  a motivação do aluno, além de criar as conexões neurológicas adequadas;

c) multiplicar as ocasiões de se praticar a segunda língua, tanto de forma consciente como inconsciente (especialmente durante o sono), permitindo, assim, ao aluno, atingir um nível de prática e de produção que garanta uma progressão real e importante.

Na pedagogia tradicional,  o foco é o aprendizado dos conteúdos linguísticos específicos. O aluno concentra seus esforços na aquisição de vocabulário, na gramática (sintaxe e morfologia), bem como no domínio  de um grande número de expressões idiomáticas ou de fórmulas úteis em um contexto de conversação específico.

No entanto, o ensino tradicional não traz indicações precisas quanto ao processo cognitivo pelo qual o aluno possa realmente se apropriar de uma segunda língua, fazendo com que ela se torne realmente sua. Isso significa desconsiderar a parte emocional e neurológica envolvida no aprendizado.

Ao contrário disto, o método OPAL  não propõe a aquisição de conteúdos linguísticos de uma determinada língua, mas sim visa a instalação ou reativação de estruturas cognitivas orgânicas (Organic Patterns), permitindo ao aprendiz  a integração das características próprias de qualquer língua estrangeira (características fonológicas, sintáticas, morfológicas). A partir daí, o aluno poderá produzir enunciados de ótima qualidade na língua alvo, uma vez que serão originados utilizando-se suas características  desde as primeiras frases construídas (bloqueando-se  aquelas de sua língua-mãe).

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Linguagem ou Experiência, quem nasceu primeiro?

Linguagem ou Experiência, quem nasceu primeiro?

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Ludwig Wittgenstein

A velha pergunta acerca do ovo e da galinha é uma constante que em alguma parte de sua vida aparece ou, muitas vezes reaparece. Não importa o que você pense, mas há de concordar que uma galinha nasce de um ovo. A questão, então, passa a ser quem pôs o primeiro ovo?

Com a linguagem a controvérsia existe por isso a pergunta: quem nasceu primeiro, a linguagem ou a experiência?

O que é experiência e o que é linguagem? Linguagem é qualquer meio que se utiliza para transmitir uma informação de um emissor a um receptor. Experiência é a ideia que gerou tal informação e que, por diversas razões, pode não ser a mesma entre quem emite e quem recebe. Afinal, o que vem primeiro, a experiência ou a linguagem?


Há milhões de anos, quando nossos ancestrais vagavam pela savana à procura de alimento, certamente, eles tinham em mente aquilo que poderiam perseguir e, principalmente, aquilo de que precisavam fugir. Eles não possuíam linguagem, como a conhecemos hoje, apenas tinham em suas mentes a representação do que vivenciavam.

Tempos depois, inventaram uma forma criativa de transmitir isso aos demais, criaram as pinturas rupestres, o meio de comunicação mais antigo da humanidade.  Essa forma de comunicação expos, juntamente com a forma primitiva de comunicação, mais duas grandes habilidades humanas, a criatividade e a inventividade.

As pinturas rupestres transferiram para as rochas o que havia dentro da cabeça de nossos antepassados, ou seja, a experiência subjetiva que desejaram compartilhar com os demais e com a posteridade. Essas gravuras, datadas de 40 mil anos antes de Cristo evoluíram lentamente, mantendo a qualidade de suas tintas e aprimorando os traços, algumas se tornando verdadeiras obras de arte.

Somente muito tempo depois, cerca de três mil anos antes de Cristo surgiram os hieróglifos, cuja origem etimológica vem de duas palavras gregas: (hierós) sagrado, e (glýphein) escrita. A importância dessa descoberta era tão grande que apenas os sacerdotes, os membros da realeza e os escribas tinham acesso aos domínios da arte de ler e escrever esses sinais sagrados. Os egípcios, os hititas e os maias deram vazão à essa linguagem baseada em códigos, que sobreviveram até meados do século V dC, quando as novas línguas dominaram esses povos, com a influência do cristianismo.

Por volta de 1000 aC surgiu o alfabeto fenício, que foi adotado pelos gregos romanos. Somente no século VIII o alfabeto Romano ganhoi forma e se espalhou pelo mundo. Ou seja, os simbolos que expressavam as experiências foram se modificando. Os números, invenção dos fenícios, cujos simbolos de quantidade datam de 300 AC, que também criaram o dinheiro, evoluíram e ganharam as características que temos hoje, de 0 a 9, somente por volta do século XVII.As letras, como as conhecemos hoje, associadas aos números, são evoluções de símbolos que nossos antepassados usavam para representar suas experiências internas. As letras são como o DNA da comunicação, só fazem sentido quando agrupadas numa determinada ordem e com base em regras gramaticais. Mesmo assim, muitos de nós temos dificuldades em encontrar a ordem certa das palavras para expressar nossas experiências.

Etica: O homem do Baú ou obaú de outros homens?

Etica: O homem do Baú ou obaú de outros homens?

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Silvio Santos

O Brasil já está acostumado com as notícias de falcatruas e falências de bancos. De bancos, não de seus donos. Isso, até a semana passada, quando veio à tona o caso do banco PanAmericano, do homem do Baú, Silvio Santos, que colocou todo o seu patrimônio como garantia de um empréstimo para cobrir o rombo de 2,5 bilhões de reais.

"Atuo no sistema financeiro há 50 anos e nunca vi nada parecido. Um empresário financeiro entregar seu patrimônio para evitar uma liquidação. Em geral eles fazem o oposto, uma blindagem. Foi um comportamento exemplar", disse Gabriel Jorge Ferreira, presidente do conselho de administração do FGC.

Na verdade, Silvio Santos não precisava fazer o que fez. O papel do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) é assegurar os investimentos feitos em bancos liquidados, este valor é de 60 mil por pessoa, o que, segundo os analistas de mercado daria cerca de dois bilhões. Ou seja, este valor sairia, de qualquer maneira, dos cofres do FGC como fundo perdido.

Sílvio Santos está, literalmente, esvaziando o seu Baú, construído ao longo de seus quase 80 anos de vida. Ao contrário de Edemar Cid Ferreira, (Banco Santos) e Daniel Dantas, (Banco Opportunity), só para citar alguns que fizeram a tal blindagem e saíram ricos e, por que não? Famosos. O que você faria, blindaria seu Baú ou o colocaria em risco?


Daniel Dantas é famoso por suas aparições nas páginas policiais, entre outros de seus crimes estão os de gestão fraudulenta, formação de quadrilha, financiador do Mensalão, etc. Seu banco foi liquidado em 2001, mas Dantas continua rico e, claro, famoso. O Banco Santos, liquidado em 2005, expôs histórias interessantes, como a transação um dia antes do rombo, o cliente beneficiado era José Sarney. Como Dantas, Edemar está milionário, o acervo de arte que ele mantinha em sua suntuosa mansão foi recambiado não se sabe para onde. Mas, você sabe de onde veio o dinheiro para cobrir o rombo?

Os prejuízos de gestões fraudulentas em geral são assumidos, em última instância, pelo Tesouro Nacional. Hoje o balanço de BC ainda registra créditos contra bancos sob liquidação da ordem de R$ 50 bilhões, decorrentes do programa de reestruturação do sistema bancário, o Proer. Em bom português, quem paga a conta somos nós, eu, você e todos que pagam impostos, e não é só o de renda, mas aquele que incide sobre a comida, que no caso do arroz e feijão representa mais de 25%.

Na edição de domingo, 14 de novembro, o jornal Folha de São Paulo noticiou que os advogados de Sílvio Santos solicitaram à justiça o bloqueio dos bens dos diretores do PanAmericano, suspeitos de blindagem de seus bens, ao trasferí-los para parentes e laranjas, e, com isso "apunhalar o patrão pelas costas", como disse ele mesmo ao tornar pública a maracutaia. Ainda é muito cedo para falar sobre os desdobramentos do caso e das responsabilidades. Mas o comportamento dos diretores é semelhante ao de Dantas, Cid Ferreira e, para sair do cenário bancário, vale lembrar os empresários Edmar Moreira, o deputado do castelo em Minas e Sério Naya, aquele do desabamento do edifício Pallace II, no Rio de Janeiro, em 1998. Naya Morreu em 2009, sem que muitas das vitimas do desabamento fossem indenizadas. O homem do castelo sumiu da mídia, tal qual o dinheiro que ele surrupiou, você viu?

Dantas, Cid Ferreira, Naya e Cia ficaram pobres, seus patrimônios foram utilizados para pagar suas dívidas?  Não. Então, o que leva Sílvio Santos a colocar seu Baú na berlinda?

Acredito que seja uma coisa chamada valor. Valor é um princípio moral que, neste caso, pode ser denominado de honestidade, que está expresso na frase "Pobre é o melhor pagador do mundo. É humilde, é correto", dita por Silvio Santos numa de suas raras entrevista. Ele, Silvio, era pobre. Enriqueceu, ficou famoso, mas, pelo que parece, manteve o maior dos patrimônios, o valor da consciência do bem, valores elevados, moral ilibada.

Uma ótima receita para quem é banqueiro, camelô, apenas um pobre cidadão brasileiro e, quiçá dos homens públicos.

Que o Baú continue sendo da felicidade. Mas que o povo brasileiro tenha, além da humildade, certo quê de maldade e sabedoria para saber pressionar nossos poderes constituídos para que usem os valores morais como moeda para erradicar os valores que saem, furtivamente, dos baús de outros homens, para calar aqueles que deveriam fazer valer as leis e honrar os direitos, a começar pelo de igualdade entre os cidadãos.

Criatividade, é possível desenvolvê-la?

Artigos de Programação Neurolingüística:

Criatividade, é possível desenvolvê-la?

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Albert Einstein

A palavra criatividade é derivada de criar, do latim creare, que significa dar existência, tirar do nada, imaginar, dar origem, inventar, produzir. Empresas consideradas criativas, como a 3M e Aple são, também, muito produtivas e, claro, lucrativas. Palavras de ordem no mundo corporativo, como inovação e criatividade, são, na verdade, sinônimo da criatividade produtiva. Ou seja, aquela criatividade que vai além de uma grande idéia e que, em muitos casos, é até uma idéia bem simples. Mas que inova e transforma conceitos, como o Post-It da 3M.

Do ponto de vista da competitividade, as pessoas criativas têm mais potencial de inovação, mas, quanto de conhecimento é necessário para se ser, de fato criativo e, ao mesmo tempo, inovador?

Para responder à pergunta posta é necessário muito mais do que um sim ou um não.

Você acredita que a criatividade é um dom inato ou uma habilidade que pode ser desenvolvida?


Tirar do nada carrega certo exagero. Por mais que uma idéia seja inovadora, do nada ela, certamente, não será tirada. As pessoas criativas possuem algumas características em comum: são curiosas, observadoras e vivem se perguntando ou imaginando "como seria se fosse?" Mas que, dependendo das circunstâncias, também pode ser "como seria, já que não foi?" Essa última pergunta dá, aos criativos, outras habilidades, a flexibilidade e o senso de oportunidade.

criatividade post-it inovação pnl neurolinguística bh curso coachingO exemplo da 3M é salutar para a proposta deste artigo. O criador do Post-It, o americano Art Fry (foto), não o fez por encomenda ou, muito menos por necessidade. Funcionário da 3M Fry atuava na área de desenvolvimento de novos produtos quando conheceu o cientista Spence Silver, cuja empreitada, na época (1968), era desenvolver uma cola potente que deveria ser utilizada em fitas adesivas industriais. As fórmulas de Silver não deram certo. Ao aplicar sua cola nas fitas o efeito era pífio, não colava. Mas, por outro lado, descolava-se com imensa facilidade e, depois disso, a fita ainda poderia ser reposicionada noutro lugar e ficar lá levemente fixada e removível assim que fosse adequado. Do ponto de vista do objetivo, um fracasso. Mas Silver sabia que tinha algo significativo nas mãos, só não sabia o quê. Decidiu então, fazer palestras dentro da 3M para falar de seu adesivo que não colava, foi aí que entrou Fry, o pai do Post-It.

Fry cantava no coral de sua igreja. Seu livro de hinos era marcado com pedaços de papel que despencavam ao chão sempre que o livro era aberto. Fry tinha um problema um pouquinho menor do que o de seu colega Silver, certo? Errado. Fry se perguntou "E se eu passar a cola do Silver em meus marcadores, o que dará? Deu uma grande idéia, tão grande que se tornou um novo conceito de bloco de notas, que faturou e continua faturando bilhões de dólares para a 3M e, claro, para Fry e Silver, desde 1981, quando foi lançado e considerado, dois anos depois, o Novo Produto da 3M de maior sucesso. Ao conservar sua cola que não colava como uma idéia difundida na 3M por cinco anos, Silver respondia à pergunta "como seria, já que não foi?". Muitas das grandes invenções nasceram assim. Não se trata de sorte, mas sim de um conjunto de fatores fundamentais para que a criatividade se transforme em inovação.

Potencialmente, de acordo com um dos pressupostos da Programação Neruolinguística – PNL, todas as pessoas possuem os recursos dos quais necessitam, incluindo os recursos da criatividade. Numa pesquisa realizada nos EUA, citada pelo escritor George Land, no livro "Ponto de Ruptura e Transformação", (Editora Cultrix, 1990) confirmou-se que a criatividade é uma habilidade natural de todos. Segundo a pesquisa, conduzida pela NASA (sigla em inglês de National Aeronautics and Space Administration; Administração Nacional do Espaço e da Aeronáutica), com 1600 pessoas, ao crescer o ser humano desaprende de ser criativo, veja gráfico abaixo.

 

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A criança é mais criativa não porque a criatividade é um dom, mas sim porque as crenças de uma criança, sobre si mesma, sobre o julgamento dos outros sobre ela e o que ela diz ou faz, são quase inexistentes. As crenças, de acordo com a PNL, são influenciadas por diversos fatores, entre eles as restrições sociais e individuais —, que abordarei em breve neste espaço. Esse baixo índice de "autocensura" faz com que outros atributos mencionados acima contribuam para com a criatividade.

O adulto, por sua vez, e dependendo do contexto e sua cultura, pode ser altamente influenciado por suas crenças limitantes ou pelas crenças da cultura do ambiente em que está. A cultura da 3M é altamente impulsionadora da criatividade, havendo na empresa uma norma que dita um percentual do faturamento que deve advir de produtos novos, cujos ganhos são compartilhados com os funcionários que contribuem com tais idéias. Agora que já podemos afirmar que a criatividade é uma habilidade que pode ser desenvolvida, temos que responder a mais duas questões: como fazer isso e o que difere a criatividade da inovação.

Vamos ao mais fácil. Ser criativo é gerar idéias novas, para solucionar problemas do dia a dia. Inovação é ter uma idéia diferente para coisas que já existem ou frutos de uma nova idéia e transformá-las em conceitos, cujas cópias logo aparecem. Exemplos? Mouse, Windows, OS, PC, IMac, I-Pod, I-Phone. Pense no mundo antes e depois deles e veja o que é criatividade e o que é inovação. Processos como o Seis Sigma, o 5 Esses também são bons exemplos. Para se ter inovação, é necessário se ter criatividade, são gêmeas siamesas. Inovação é a implementação de uma melhoria significativa e valiosa nalguma área do conhecimento. A Internet é as duas coisas.

Agora o mais difícil. Resgatar os recursos da criatividade, perdidos durante o crescimento, ou impedir que os percamos é uma tarefa possível e até certo ponto, rápida. A PNL estuda o aprendizado do comportamento humano, tanto o aprendizado prejudicial e limitante, como o demonstrado pela pesquisa, quanto o que permitem que pessoas como Fry, Jobs, Gates, e Cia não somente potencializar esses recursos, mas, principalmente, saber como fazer da criatividade uma ferramenta de produtividade. A Programação Neurolinguística – PNL, significa, resumidamente: P – Programação = Aprendizado; N – Neuro = Seu aparato sensorial e neurológico – sistema Nervoso Central, responsável por tudo que você sabe e, também, pelo que não sabe; L – lingüística = A linguagem neurosensorial (aquela sensação incômoda que impede alguém de acreditar que é capaz de defender e realizar uma idéia ou aquele prazer indescritível de quem o consegue e, claro, envolve a linguagem falada e escrita também. Como usar o que a PNL oferece para desenvolver a criatividade e as outras habilidades associadas a ela? Fazendo um bom curso de PNL.

Para finalizar, a criatividade, do ponto de vista econômico e do desenvolvimento, das pessoas, das organizações e dos povos, só é realmente um diferencial se puder ser aplicada como diferencial produtivo, caso contrário fica no rol da "poesia" platônica. O exemplo do Post-It é uma ótima cola para ganhar 10 em sua evolução rumo à criatividade produtiva.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Você conhece a rentabilidade da sua carreira?

No mundo das finanças existe um indicador chamado ROE (Return on Equity), que – de maneira simplificada – mostra a capacidade de uma empresa de agregar valor a ela mesma sem precisar adquirir nenhum novo recurso para isto, ou seja, somente utilizando aquilo que ela já tem.

Analogamente, acredito que seja possível mensurar o retorno sobre a carreira dos profissionais. É como se a carreira fosse um patrimônio construído pelo profissional ao longo dos anos e mensurar o valor desta carreira é uma maneira de prever o quanto o profissional poderá agregar à empresa em sua contratação, retenção ou promoção.

É, pode parecer complicado no começo, mas o que quero dizer em resumo é: nossas carreiras têm um valor no mercado e ele (implícita ou explicitamente) é calculado.

E se isto é fato, deixo uma pergunta: você sabe qual o valor da sua carreira? Ele vem crescendo? Ele vem caindo? Tem certeza?

Na minha visão, as empresas cada vez estão tornando-se mais flat, ou seja, as grandes empresas e conglomerados serão cada vez mais iguais do que diferentes. E para diferenciarem-se vão precisar contar com profissionais que tenham competências cada vez mais diversificadas.

Acredito que cada vez mais os profissionais terão que dominar – além dos conhecimentos específicos e inerentes à sua área de atuação – conhecimentos de Recursos Humanos, Finanças e Marketing.

Isto para mim é tendência (e já começa a esboçar-se como realidade!!).

Conhecer de Recursos Humanos é essencial porque decidir quais pessoas estão alinhadas com o que você mesmo desenha para o futuro da sua área ou empresa é chave para o seu sucesso. Não dá para terceirizar esta responsabilidade para o RH. Isto inclui participar de processos seletivos, decidir por promoções, desenvolver equipes, decidir por eventuais desligamentos e movimentações. Sempre pensando no seu negócio.

Os conhecimentos de Finanças são essenciais porque tudo que você fez, faz ou fará tem implicações financeiras para a organização. Além de custo, é preciso pensar em receita, rentabilidade, margens, orçamento, alocações de recursos, investimentos, perdas e muito mais. Conhecer as bases de finanças – seja qual for sua profissão – o fará um profissional muito mais pronto para aproveitar oportunidades e enfrentar os revezes do mundo dos negócios.

Por último, os conhecimentos de Marketing são essenciais porque é preciso ter noções de market share, penetração de mercado de serviços e produtos, resultado de promoções, ações de comunicação, valor de marca, estratégias de comunicação, ciclo de vida de produtos e serviços e muito mais.  Conhecer e entender a sua relação com o seu mercado consumidor é essencial para um profissional que trabalhará em uma empresa flat como comentei no início deste post.

E para finalizar, só o conhecimento não basta. Por isso sair fazendo MBAs e um monte de cursos de RH, finanças e marketing não necessariamente será a solução para aumentar o ROE da sua carreira. O mais importante é saber em como combinar estes conhecimentos aos que você já possui e desenvolveu e saber aplicá-los garantindo a geração de valor para a empresa.

Só o diploma não basta, o que se procura é o resultado!!