quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O Brasil vai bem. E você, de que precisa para crescer?

O Brasil vai bem. E você, de que precisa para crescer?

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Revista Exame

Os grandes nomes da administração moderna, Peter Drucker, para citar apenas um, sempre disseram que o grande trunfo dos realizadores é a capacidade de antecipar tendências.

"O melhor modo de prever o futuro é criá-lo." Dizia Drucker. Isso vale para as empresas vitoriosas. Pois uma empresa é, na verdade o reflexo das cabeças que a dirigem. O Brasil está numa onda ascendente. Todas as pesquisas indicam que o país está na vertente do crescimento consolidado.

O consumo é o maior impulsionador de crescimento econômico. Quando a renda das pessoas está estável o consumo aumenta e o desenvolvimento da economia é uma consequencia natural. Isso significa que o crescimento pessoal é a alavanca para o crescimento coletivo.

A ascensão das classes: E para D, desta para a C, que está migrando para a B e todas com olhos no topo da pirâmide social vislumbram chegar à classe A. Logicamente que não haverá apenas uma classe de privilegiados. Mas esse movimento social está mexendo com outras dimensões sociais. O movimento estabelece outras variáveis como o desejo de TER bens e serviços, de SABER, com o acesso ao ensino universitário, cursos de qualificação e preparação e o desejo de desfrutar novas EXPERIÊNCIAS, como viagens e cultura mostram que o movimento comportamental é a chave dessa mudança.

E você, de que precisa para crescer e vencer?


Pense numa equação simples de causa e efeito: a população consome mais, porque tem recursos, recursos esses advindos de várias possibilidades, uma delas é sustentada pela estabilidade econômica. Se a economia está bem, a inflação sob controle e o mercado funcionando sem solavancos, a renda ganha aliados de peso para o giro da economia, o emprego e o crédito, são dois dos principais. Parece simples, mas não o é. Crédito significa confiança, que, por sua vez, gera segurança. Confiança para quem concede e para quem toma o crédito. A segurança de quem concede está na de quem toma, pois, se o emprego está estável ou crescendo, a renda será amntida e os compromissos idem.

Diante desse cenário a educação deu um salto, pelo menos, em termos de quantidade. O número de faculdades que está abrindo unidades em todo o Brasil é visível ao cidadão que transita pelas ruas ou vê a mídia empanturrada de ofertas de cursos superiores, de qualificação e especialização. Entrar para a faculdade é um sonho possível a quem possui renda abaixo de mil reais.

Viajar de avião deixou de ser um sonho e a classe C já bate as asas nas rotas que antes eram feitas por terra em viagens de 24 e até mais de 48 horas de ônibus. Passar férias no litoral e mesmo conhecer o exterior é uma possibilidade viável, mesmo que em prestações de mais de 24 parcelas.

Na reportagem de capa da Revista Exame de 28/07 o tema do consumo de da ascensão da população brasileira deu um norte de como o país avança, rebocado pelo avanço de sua população. População essa que deseja mais, seja mais educação, mais qualidade de vida, moradia, saúde, lazer, etc.

A reportagem é embasada em diversos estudos, realizados por instituições de elevada credibilidade, alguns internacionais que apontam o Brasil como uma espécie de Estados Unidos dos anos 70, quando por lá houve uma forte migração de classes sociais ascendentes, criando um movimento generativo de crescimento econômico, intelectual e financeiro.

Neste sentido o querer é poder. Isso se além de desejar crescer a pessoa desenvolver ações que a levem a isso. As tendências levantadas pela revista mostraram três pontos importantes nos quais os brasileiros estão se concentrando. Levando em conta que teremos nos próximos seis anos dois grandes eventos que podem impulsionar esse movimento desenvolvimentista, a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 ficar atento é um elemento que pode fazer a diferença para aqueles que tirarão dividendos dessa onda de crescimento:

DESEJO DE TER MAIS: Dos menos afortunados, que estão nas classes E, D e C aos das classes B e A, um ponto é comum: todos querem manter o que já conquistaram e buscar novas realizações. Os mais ricos buscam sofisticação e os que estão caminhando para a riqueza galgam os degraus dos eletroeletrônicos, dos automóveis, da casa própria e mesmo agregando novos itens de consumo às suas rotinas. Isso tudo alimenta outro aspecto muito importante para o País:

DESEJO DE SABER MAIS: Para se conseguir melhores oportunidades no mercado de trabalho a preparação é determinante e pragmática. Preparação significa formação técnica e comportamental, além de qualificação tecnológica, o que justifica o grande número de escolas de informática por todo o Brasil. A necessidade de aprender um novo idioma, frente à globalização e aproximação da copa e das olimpíadas, estimula o surgimento de escolas de idiomas em escala. Em todas as classes sociais a preocupação com a educação é grande, mas entre os emergentes, indicam as pesquisas, isso significa a garantia de um futuro melhor, conquistado através do potencial que, com as oportunidades, passa, de fato, a ser o grande diferencial. Diferencial este que poderá mudar o cenário quantitativo para o qualitativo, forçando a competição no mercado da educação pelo fator qualidade das instituições e do ensino ofertado.

DESEJO DE EXPERIMENTAR MAIS: A indústria da experiência, como Disney, era, até pouco tempo, um sonho distante para a maioria da população brasileira, mas agora não. Viajar de avião, frequentar bons restaurantes, teatros e outros espetáculos de grande importância estão ao alcance de muita gente emergente.

O momento está propício para quem deseja acelerar a própria ascensão. Graduar-se, aprender informática e um outro idioma são apenas parte do processo. Saber estabelecer bem os objetivos pessoais e profissionais e desenvolver as habilidades necessárias à utilização de tudo isso é que fará o diferencial.

Fazer uma faculdade, um MBA, pós, etc, em breve não será diferencial. Pois a maioria das pessoas está neste caminho. O grande trunfo será ter isso, que será o ponto comum do mercado. Mas, por outro lado, como diferencial competitivo, desenvolver habilidades de liderança, comunicação, equilíbrio emocional, capacidade de persuasão e negociação, visão de futuro, trabalho em equipe e, claro, capacidade de trabalhar sob pressão, será um atalho para o sucesso. Isso sim, separará os que ficarão na elite das novas tendências, daqueles que terão que competir pelos melhores lugares, abaixo da crista da prirâmide.

Aproveite o momento e desenvolva seu plano estratégico de ascensão pessoal e profissional.